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Duas terapias novas – e inovadoras – fizeram-nos rodar a chave na ignição e só parar na tranquilidade do Vila Vita Spa by Sisley Paris. O nome é grande e ainda assim não diz nem metade do que este Algarve pode oferecer fora de todas as épocas. Intemporal sim... E a repetir sempre que possível, por favor!
A viagem fez-se debaixo de nuvens de diferentes tons de cinza. Não choveu durante as duas horas e meia que separam Lisboa de Armação de Pêra, mas o cinzento do céu carregava consigo uma espécie de mau augúrio (Muitos anos de obras de Eça de Queiroz, destas descrições que servem premonições, podem ter influenciado o augúrio…).
Mas o céu nunca é cinzento no Vila Vita Parc. Primeira conclusão (metafórica, mas também literal) mal chegámos a este resort a pouco mais de dois quilómetros dessa Armação que sempre foi de pescadores (e agora sofre com a invasão em massa de turistas que procuram os meses quentes e a praia-postal).
Ainda corria janeiro quando visitámos esta propriedade de 22 hectares em cima do mar. Não havia resquícios desses turistas, embora o hotel estivesse bem composto de hóspedes – sobretudo alemães, americanos e britânicos.
Chegámos à hora de almoço e, no terraço do restaurante Adega, antes mesmo de abrirmos os menus para escolher dentre os pratos de inspiração portuguesa, já desabotoávamos casacos, despíamos camisolas e colocávamos chapéus.
No Algarve, o sol nunca tem hora marcada. Não se rege por calendários. Não obedece a meteorologias. Tem personalidade própria. A tal que lhe dá esse gostinho especial e atrai gente de todas as latitudes, em visitas breves ou assinando por baixo de “para sempre”.
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