A blue Travel está de volta!

Na Quinta da Vacaria, o tempo adquire um novo significado. Aqui, os dias são preenchidos pela serenidade de cada amanhecer e pelo encanto do silêncio das noites estreladas, que parecem eternas.

Entre vinhos únicos, sabores genuínos e uma paisagem de tirar o fôlego, cada instante é uma celebração. Seja na adega, no hotel ou nos restaurantes, tudo convida a viver experiências que ficam para sempre.

Porque a vida merece ser vivida em lugares assim.

/ DESIGN / CERÂMICA

Joana Nogueira teve na mãe a primeira inspiração artística, acompanhando-a desde cedo em aulas de pintura a óleo. Estudou Artes Plásticas no secundário e fez a licenciatura nas Caldas da Rainha, que a focou no trabalho bidimensional. Ainda sem espaço próprio, aventurou-se na escultura em casa.

Especializou-se em ilustração e animação e fez a sua primeira curta metragem. Em 2016, explorou a cerâmica num workshop e percebeu que, de alguma forma, já estava presente no cinema e nas marionetas que fazia. Em 2020, inaugurou o estúdio Terra Boa, lançando a marca Não Sou Rita.

Ponte de Lima celebra 900 anos
A vila mais antiga de Portugal

No dia 4 de março, Ponte de Lima comemorou 900 anos de história, desde o foral concedido por D. Teresa em 1125. Terra de lendas, património e tradição, a vila encanta com a sua ponte romana e medieval, os vinhos verdes frescos e uma gastronomia única.

Neste mês especial, visite este destino imperdível e celebre a história de Portugal!

Dia 4 de fevereiro, o Renaissance Lapa Hotel, no Porto, foi palco de um evento marcante para o turismo, reunindo especialistas nacionais e internacionais para discutir as tendências e desafios do setor de forma a melhorar a qualidade das experiências turísticas.

A data fica ainda marcada pelo relançamento da publicação blue Travel. Como revista esteve em banca entre 2003 e 2013 e, em 2025, foi retomada por Nuno Guedes Vaz Pires, proprietário e fundador da Essência Company. Reveja os melhores momentos!

Rafaela Louzada e Jo Barrett

Integrado, mais uma vez, no plano maior de desenvolvimento da cidade do Porto como um destino desenvolvido que tem a gastronomia como centro, o Global Kitchen faz uma aposta forte na internacionalização. A estrutura é uma tríade: um chefe internacional, um chefe local e o Mercado do Bolhão. O chefe internacional – um convidado por cada continente – é convidado a visitar a cidade do Porto e cozinhar a quatro mãos com um chefe da cidade do Porto. Primeiro, num jantar; depois num workshop e degustação no renovado Mercado do Bolhão. Aqui, nota feliz para o facto de as compras deste workshop serem feitas, precisamente, no Bolhão, o que revela a plasticidade da oferta deste espaço, capaz de servir todas as cozinhas do mundo.

Rafaela Louzada e Jo Barrett juntaram-se, aproximando Europa e Oceânia.

/ CERÂMICA

Teresa Branco nasceu em Ega, uma aldeia no distrito de Coimbra, onde, na infância, desenvolveu uma forte ligação com a terra e a natureza. No entanto, foi no Porto, aos 18 anos e através do irmão, que descobriu a magia de transformar a terra em arte.

A sua vida tomou outros rumos, na área das Ciências Sociais, com 22 anos dedicados ao serviço comunitário no Porto. Em 2016, abriu um atelier no Porto com o nome da sua marca já internacionalizada, Brâmica. Trabalha manualmente com massas cerâmicas, grés chamotado e porcelana, numa simbiose entre o conhecimento ancestral da arte e a modernidade do design simples, das formas irregulares e da utilização de materiais orgânicos. Com peças decorativas e funcionais, as cerâmicas da Brâmica exploram as sensações da terra e a relação entre os seres humanos e o mundo natural.

Vasco Coelho Santos e Fatmata Binta

Integrado, mais uma vez, no plano maior de desenvolvimento da cidade do Porto como um destino desenvolvido que tem a gastronomia como centro, o Global Kitchen faz uma aposta forte na internacionalização. A estrutura é uma tríade: um chefe internacional, um chefe local e o Mercado do Bolhão. O chefe internacional – um convidado por cada continente – é convidado a visitar a cidade do Porto e cozinhar a quatro mãos com um chefe da cidade do Porto. Primeiro, num jantar; depois num workshop e degustação no renovado Mercado do Bolhão. Aqui, nota feliz para o facto de as compras deste workshop serem feitas, precisamente, no Bolhão, o que revela a plasticidade da oferta deste espaço, capaz de servir todas as cozinhas do mundo.

Vasco Coelho Santos e Fatmata Binta juntaram-se, aproximando Europa e África.

/ CERÂMICA / MADEIRA

Mónica Braga dos Santos começou pelo design de produtos após concluir os estudos na ESAD, em Matosinhos. Colaborou com reconhecidas marcas de mobiliário e cerâmica como a Munna, Vista Alegre e Zara Home. Em 2015 fundou o Mónica Santos Studio, no Porto, dando origem à sua marca própria, a par do trabalho no setor industrial. Tem sido distinguida em vários concursos dentro e fora do país, como o Concurso Nacional de Design e o International Design and Architecture Award.

Além de sua atuação como designer, leciona na Lisbon School of Design e no IPCA de Barcelos, onde está empenhada em desformatar o design industrial para uma abordagem mais pessoal. Inspirada pela arte oriental e estética modernista, procura investir mais em processos manuais e práticas amigas do ambiente.

Rita Magro e Juan Luis Martínez

Integrado, mais uma vez, no plano maior de desenvolvimento da cidade do Porto como um destino desenvolvido que tem a gastronomia como centro, o Global Kitchen faz uma aposta forte na internacionalização. A estrutura é uma tríade: um chefe internacional, um chefe local e o Mercado do Bolhão. O chefe internacional – um convidado por cada continente – é convidado a visitar a cidade do Porto e cozinhar a quatro mãos com um chefe da cidade do Porto. Primeiro, num jantar; depois num workshop e degustação no renovado Mercado do Bolhão. Aqui, nota feliz para o facto de as compras deste workshop serem feitas, precisamente, no Bolhão, o que revela a plasticidade da oferta deste espaço, capaz de servir todas as cozinhas do mundo.

Rita Magro & Juan Luis Martínez juntaram-se, aproximando Europa e América do Sul.

Rui Martins e Luke Nguyen

Integrado, mais uma vez, no plano maior de desenvolvimento da cidade do Porto como um destino desenvolvido que tem a gastronomia como centro, o Global Kitchen faz uma aposta forte na internacionalização. A estrutura é uma tríade: um chefe internacional, um chefe local e o Mercado do Bolhão. O chefe internacional – um convidado por cada continente – é convidado a visitar a cidade do Porto e cozinhar a quatro mãos com um chefe da cidade do Porto. Primeiro, num jantar; depois num workshop e degustação no renovado Mercado do Bolhão. Aqui, nota feliz para o facto de as compras deste workshop serem feitas, precisamente, no Bolhão, o que revela a plasticidade da oferta deste espaço, capaz de servir todas as cozinhas do mundo.

Rui Martins e Luke Nguyen juntaram-se, aproximando Europa e Ásia.

/ ARTESANATO / MADEIRAS / INSTRUMENTOS DE CORDA

Miguel Mateus, luthier, define-se como um “fazedor de som”, destacando a essência de seu ofício: criar e ajustar som à música. Filipa Mateus, é licenciada em física e apaixonou-se pela construção de arcos durante a lua de mel, em Cremona. Realizou estágios em Lausanne e Cambridge, descobrindo que o seu trisavô foi um construtor de violinos no Porto.

Miguel e Filipa são casados e fundaram a Oficina dos Violinos em 2013, onde constroem e alugam instrumentos. A Oficina dos Violinos tem uma história entrelaçada de paixão pela música e tradição familiar e, ali, a arte ancestral de construção de instrumentos ganha vida e leva consigo a assinatura simbólica “Mateus Portus Cale”.

/ ILUSTRAÇÃO

A Arte que une design, ilustração e tradição num olhar cosmopolita.

Teresa Rêgo formou-se em Arquitetura pela Universidade do Minho e em Ilustração pelo Camberwell College of Arts de Londres. Passou ainda pela Universidade da Eslovénia, em 2014, mas fixou-se no Porto, cidade onde nasceu e onde abre o seu atelier.

Artista com larga projeção global, arrecadou vários prémios e colabora com várias marcas internacionais. No design e na ilustração, com aplicação na moda e no design de interiores, explora diversos materiais e suportes, criando peças decorativas e funcionais únicas. Desde o print à serigrafia, da colagem ao têxtil, as formas orgânicas e geométricas estabelecem diálogos, num olhar cosmopolita sobre os espaços e o natural nas formas orgânicas.

Aurora Goy e Lucía Freitas

Integrado, mais uma vez, no plano maior de desenvolvimento da cidade do Porto como um destino desenvolvido que tem a gastronomia como centro, o Global Kitchen faz uma aposta forte na internacionalização. A estrutura é uma tríade: um chefe internacional, um chefe local e o Mercado do Bolhão. O chefe internacional – um convidado por cada continente – é convidado a visitar a cidade do Porto e cozinhar a quatro mãos com um chefe da cidade do Porto. Primeiro, num jantar; depois num workshop e degustação no renovado Mercado do Bolhão. Aqui, nota feliz para o facto de as compras deste workshop serem feitas, precisamente, no Bolhão, o que revela a plasticidade da oferta deste espaço, capaz de servir todas as cozinhas do mundo.

Aurora Goy e Lucía Freitas juntaram-se, aproximando dois países do mesmo continente: Portugal e Espanha.

/ TÊXTIL

Com um espírito criativo e uma infância marcada por práticas manuais, Patrícia Sousa deixou a carreira de economista para se lançar na área artística.

Mudou de vida sem plano definido e dedicou-se à hotelaria, onde aplicou as suas habilidades em patchwork e crochet na decoração, criando peças de vestuário e decoração 100% manuais e únicas. Entre os workshops e a loja multimarca, Earlymade, vive a transição de vida de economista para empresária em nome próprio, um enorme desafio. Mas é nesse desafio e na expressão artística que encontra a sua realização pessoal.

/ TÊXTIL

Isabel Quaresma sempre teve uma proximidade com as matérias-primas e uma relação com a natureza. Após estudos em design de moda, seguiu pintura, ingressando na licenciatura em Artes Plásticas na Universidade do Porto. Com mestrado em Desenho e Técnicas de Impressão, concentrou-se na intersecção entre desenho e têxtil.

Criou um atelier multidisciplinar, desenvolvendo acessórios de moda e pintura. Com uma carreira que abrange moda, pintura, desenho e têxtil, passando pelo ensino profissional, Isabel é atualmente docente na Faculdade de Belas Artes e investigadora no Doutoramento em Artes Plásticas na FBAUP

/ TÊXTIL

Daniela Carneiro Lino já desenhava aos 3 anos e os pais sempre encorajaram as suas aptidões artísticas. Formou-se na Escola Soares dos Reis, no Porto, e estudou Artes Plásticas-Escultura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Estudou ainda Desenho e Técnicas de impressão. O seu objetivo é trabalhar com a natureza da matéria.

Em 2015, começou o Yoga o que lhe permitiu aceder a ferramentas de observação e de contemplação do mundo. A aceitação, a transformação das coisas repercutem-se na sua arte. Faz parte da associação artística Túnel que lhe permite partilhar o espaço-atelier com um grupo de artistas muito heterogéneo, na Campanhã, onde se realizam apresentações, performances, concertos, entre outros.

/ CERÂMICA

Clara Rêgo especializou-se em Serigrafia e Arte Reciclada na University of East London, em Inglaterra, após fazer cerâmica na Escola Superior Artística Soares dos Reis e Banda Desenhada e Ilustração em Guimarães.

Fundou o seu estúdio em 2018, onde trabalha cerâmica de autor e azulejaria contemporânea, além de oferecer formações comunitárias. Co-fundadora da SELVA, Clara é cenógrafa e ilustradora em tempo real para peças de dança e teatro, participando de exposições coletivas. Com projeção internacional, os seus clientes são maioritariamente franceses e ingleses. Ambiciona expandir para a América do Sul e Estados Unidos, perseguindo a criação de peças de grandes dimensões para exteriores e murais de azulejos esculpidos.

/ ARTESANATO / TÊXTIL

Nascida no Porto, Maria Elisa Vale começou a sua formação na Escola Secundária Soares dos Reis, seguindo para as Belas Artes. Apaixonada pelas natureza e as formas orgânicas, pelas texturas e cor dos fios, a artista trabalha pedra, sobretudo o mármore e o calcário, os fios naturais como a lã portuguesa ou o linho e o papel, criando três áreas artísticas 100% manuais – a escultura, os têxteis e o papel. A sua preocupação com a sustentabilidade também se reflete nos seus materiais, que provêm de desperdícios e são reciclados.

É na genuinidade da cidade do Porto que Elisa dá asas à liberdade criativa usando a pedra, o papel e os têxteis. Da especificidade da escolha da pedra ou de um simples fio de lã portuguesa, a criação emerge de uma vontade própria de ser.

/ JOALHARIA

Em criança, Dalila Gomes inventava brincadeiras imaginárias com um livro de jóias da mãe. Formou-se em Arquitetura pela Universidade do Porto em 2004. Trabalhou em ateliers mas ansiava por um trabalho mais manual e contínuo. Em 2010, deixou a arquitetura e ingressou na Escola de Joalharia Contacto Direto.

Fundou a sua marca e abriu atelier em 2017, com o objetivo de proporcionar um serviço mais personalizado. Dalila Gomes é uma joalheira conceptual que encontra inspiração nas ideias, como a ilusão de ótica, a estrutura e o movimento. Marcadas por matizes afetivas as suas peças são personalizadas. Participou em exposições na Casa da Arquitetura, Serralves e MAAT, e agora aposta na sua projeção internacional.

/ TÊXTIL

Célia Esteves, natural de Viana do Castelo, desenvolveu a sua paixão pelo artesanato inspirada nos bordados e pelo tear que a mãe tinha em casa. Aos 16 anos mudou-se para o Porto, onde fez a sua formação e mestrado em Desenho e Técnicas de Impressão, na ESAP.

Trabalhou na Universidade de Belas Artes, apercebendo-se que a dinâmica do manual no processo de criação a fascinava. Deu corpo ao projeto GUR, onde desenha tapetes que unem tradição e modernidade. Utiliza desperdícios de qualidade da industria têxtil na composição dos seus tapetes, especialmente algodão. A GUR conta com mais de uma década de sucessos assentes na interpretação contemporânea de técnicas tradicionais.