Quer ler mais?
Subscreva agora para ter acesso ao artigo completo.
ilustra a vivência setecentista da elite aristocráticaÉ uma cidade encantatória que convida a flanar. Há um espírito vibrante em cada praça, rua ou esquina que induz a fixar o olhar nas belas fachadas das casas, nas dezenas de igrejas seculares, cafés e restaurantes ou lojas criativas. A arte sobrevoa a cidade e não será por acaso que Braga é Capital Portuguesa da Cultura durante este ano, mais um motivo de regozijo para quem a visita.
O segredo é que apesar da idade (dois mil anos), a cidade exsuda um espírito fresco e jovem que nos chama a descobrir cada recanto, onde arte, evasão e natureza dão as mãos de forma bifronte, entre passado e futuro. Uma das múltiplas razões para ser consagrada a um ano de celebrações da criação artística nacional.
O reconhecimento como centro nevrálgico de efervescência criativa alia-se à monumentalidade do património arquitetónico e histórico. Não seria por acaso que Braga foi fundada por um imperador, Augusto de seu nome.
Daí o batismo inicial de Bracara Augusta. Na Idade Média chegou a rivalizar com Santiago de Compostela, até pela sua faceta de religiosidade que se descortina em cada rua. São 82 igrejas, 26 capelas e dois santuários, daí o epíteto de Roma Portuguesa.
Hoje, é uma cidade que preserva a sua aura sagrada, mas onde uma energia muito singular polvilha cada rua, tornando-se num imenso motivo para descobrir o seu ritmo, a passo e passo.
Venha daí.
Subscreva agora para ter acesso ao artigo completo.