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Acordar aqui, no Fingal, é como prolongar um sonho. O sonho de ter embarcado num hotel flutuante onde o luxo não se confunde com ostentação.
Acordar aqui, no Fingal, é como prolongar um sonho. O sonho de ter embarcado num hotel flutuante onde o luxo não se confunde com ostentação.
A história deste navio começa em 1963, construído para servir a Northern Lighthouse Board (NLB) como apoio aos faróis de toda a costa oeste e norte da Escócia. O Fingal transportava faroleiros, distribuía mantimentos e equipamentos, e era indispensável à manutenção desses faróis. Registado no porto de Leith, em Edimburgo, operou até ao ano 2000, altura em que foi vendido a um particular que o rebatizou como “Windsor Castle” e o levou para a Cornualha. É em 2014, após seis anos de negociações com o Royal Yacht Britannia Trust, que regressa a Leith para uma remodelação profunda.
Protegido pela Princesa Ana (Patron of The NLB), que impediu o seu desmantelamento, foi alvo de um projeto que envolveu uma obra de cinco milhões de libras e dois anos de trabalho, ganhando nova alegria como hotel de cinco estrelas.
Tal como o Royal Yacht Britannia, está atracado permanentemente em Leith, o histórico porto da capital escocesa que nos últimos anos renasceu com uma nova energia e uma cultura urbana inspiradora.
E foi como complemento ao Britannia que surgiu o Fingal, já que o último iate da família real britânica está aberto a visitas mas não tem alojamento.
O Fingal tem 22 Cabines, todas com nomes de faróis, que se dividem nas categorias Classic e Luxury, incluindo quatro duplex. A jóia da coroa é a Skerryvore Suite, com sala de jantar e convés privados (aposentos da Princesa Ana quando visita o hotel).
No convés superior, encontra-se o The Lighthouse Restaurant & Bar, com decoração estilo art déco, num ambiente de luz baixa, cozy e britânico. Aqui é servido o pequeno-almoço – não vai querer perder os ovos benedict; o chá da tarde – irrepreensível, e o jantar, ao mesmo tempo que nos podemos sentar apenas para um cocktail ou um whisky (em Roma sê romano). Neste mesmo piso, a antiga ponte de comando é agora uma charmosa sala para reuniões, The Bridge, possível também para um jantar privado. Para eventos maiores, há ainda o chamado Ballroom, com acesso junto à receção do hotel.
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