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Malta pode ser uma nação pequena com meio milhão de habitantes, mas os visitantes da sua capital, Valletta, ficam com a impressão de que este posto avançado do Mediterrâneo vale bem mais do que a sua dimensão. Afinal, é Património Mundial da Unesco desde 1980.
Outrora um dos principais redutos dos Cavaleiros Hospitalários, o fascínio de Malta está ligado à mistura única de culturas (ouça o dialeto maltês com os seus sons árabes e traços de italiano, inglês e francês) e cores – as águas azuis nas enseadas e baías, o tom dourado do calcário local.
Depois de um dia de excursões nas praias circundantes, dê um passeio pela baixa de Valletta, delimitada por dois portos naturais e contornada por baluartes de pedra que conduzem a um traçado geométrico de ruas do século XVI, cuja malha se assemelha a uma máquina de waffles.
Passeando por essas ruas, não deixe de apreciar a beleza das suas casas urbanas e dos seus gallariji, as inconfundíveis varandas de madeira, normalmente pintadas em cores fortes e contrastantes, que se destacam das fachadas dos edifícios.
Ficará com a sensação de que esta ensolarada povoação à beira-mar oferece os encantos de uma aldeia com as comodidades de uma grande cidade.
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