Quer ler mais?
Subscreva agora para ter acesso ao artigo completo.
Como forma de dar um protagonismo especial à garrafa de vinho e à rolha, dois arquitetos portugueses criaram bases especialmente concebidas para este fim. Numa ligação estreita com o vinho, com materiais pensados a propósito, nasce a CEPA que promete chegar à mesa de muitas pessoas e melhorar a experiência vínica.
A expressão nacional protagonizada pelo ator Vasco Santana na Canção de Lisboa referia-se a chapéus. Com a devida licença, adaptamos para bases que acreditamos também serem muitas. Bases para pratos, bases para panelas quentes, bases para copos, entre várias outras, normalmente usadas à mesa. O que não é assim tão comum são as bases para garrafas. Ainda menos com um nível alto de detalhe e um espaço dedicado para a rolha, elemento que não é de somenos em todo o processo de abertura de uma garrafa.
A pensar nessa lacuna de mercado, os arquitetos Pedro Geraldes Santos e Nuno Travasso lançaram o projeto CEPA. O resultado são umas bases de garrafas, numa peça original que promete dar um destaque a ambos os objetos – garrafa e rolha – que até agora parecia mais perdido.
“Sentimos que faltava um objeto na mesa que apresentasse a garrafa de forma nobre. E também a rolha, por vezes esquecida e relegada”, explica Pedro Geraldes, um dos criadores e atualmente a liderar o projeto.
“Da terra para o vinho” é o slogan e não é ao acaso. Os materiais destas peças têm ligação ao vinho, a começar desde logo na cortiça – em aglomerado composto e aglomerado negro puro. Mas as bases da CEPA podem também ser construídas com diferentes madeiras, algumas das quais nobres: carvalho, nogueira, riga nova, riga velha, pau rosa e pau violeta.
Subscreva agora para ter acesso ao artigo completo.