Sentamo-nos nas espreguiçadeiras da Eira por um par de minutos. Paramos para a seguir andar. Sustemos a respiração para continuar a oxigenar. O vento penteava os tufos de capim como cabelos. A chuva tinha parado por instantes, mas pequenas poças acumulavam-se entre as frinchas da história, nos altos e baixos feitos de tempo.
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